Professora:
Aparecida de Souza Cherubino
Público Alvo: Fase
5
Tema: Diversidade
“Minha Sala de Aula - Um espaço Repleto de Diversidade”
Duração: Um
semestre
Introdução:
O
desenvolvimento infantil depende do lúdico e através de histórias as crianças aprendem,
constroem, criam elaboram conceitos que contribuem para melhorar seu
desenvolvimento intelectual e suas relações sociais. A criança carrega em sua
bagagem cultural à curiosidade, a imaginação, a fantasia e a identificação com
personagens de suas histórias favoritas. Aproveitar estas situações para
desenvolver as habilidades e competências educacionais com o princípio
educativo de levar a criança ao aprendizado de forma prazerosa, e assim ampliar
o conhecimento sobre si mesma, sobre a sociedade na qual está inserida e sobre
o povo brasileiro é também levá-la ao desenvolvimento intelectual que é dever
da educação formal. Desta forma, as crianças alcançam a autonomia, criando seus
conceitos, tomando iniciativas em relação a sua imagem e a do outro,
construindo e identificando, com prazer em pertencer a um povo valorizado e
assim, serão encorajadas tonando o aprendizado significativo e transformador,
obtendo êxito sem regras e opressão do sistema de ensino. Como mediador do
conhecimento, o professor deve intervir de forma construtiva em situações representativas,
para ampliar a capacidade das crianças se apropriarem de conceitos, códigos
sociais e diferentes linguagens por meio da expressão, comunicação, experimentação
e construção do conhecimento em relação a si próprio ou aos outros. Nesse
sentido, o professor e o mediador entre as crianças e a história ouvida ou a
ser representada, proporcionando e organizando espaços e situações de
aprendizagens ricas e prazerosas e não discriminatórias. Um ambiente assim é
imprescindível para a expressividade da criança, manifestada em sua linguagem
mais natural, o lúdico.
Justificativa:
O
presente Projeto objetiva transformar a escola em instituição de educação
infantil que pode ampliar o repertório vivencial e de conhecimento da criança
através do lúdico, e ao utilizar da literatura com a intencionalidade de
proporcionar reflexão sobre a diversidade que compõe a nação brasileira é
mediar através da representação, do diálogo, do lúdico, do belo, da descoberta,
da surpresa e do encanto ocorre à elevação da autoestima das crianças brancas e
negras o que torna o aprendizado prazeroso e espontâneo. Através das atividades
lúdicas as crianças aprendem a conviver com os diferentes sentimentos que fazem
parte da sua realidade interior, e irá aos poucos se conhecer melhor, aceitando
a existência dos outros estabelecendo suas relações sociais. Do ponto de vista
sócio-afetivo, as crianças passam a ter uma autoimagem positiva, cada qual
percebendo a própria identidade, sendo valorizada nas suas possibilidades de
ação e crescimento na medida em que desenvolvem o processo de representação, de
socialização e interação com o grupo. Além disso, as crianças trabalham com
espírito de cooperação se aceitando e convivendo construtivamente com as
diferenças existentes no grupo. Para educar através do lúdico, é preciso ter
cuidado, pois no desenvolvimento infantil as crianças precisam de espaços para
que manifestem o futuro que trazem dentro de si, estabelecendo assim, um relacionamento
de respeito mútuo, e desenvolvendo um conceito de mundo repleto de afetividade
sem exigências, e cheio de oportunidades para a germinação de um novo homem
capaz de construir uma nova humanidade.
Objetivo
geral:
Possibilitar
que as crianças reflitam sobre as características dos colegas de sala de aula e
das pessoas com as quais convivem.
Conhecer
as diferenças étnicas, e entender a importância de cada uma na formação do povo
brasileiro;
Promover
o conhecimento de diferentes culturas través do lúdico;
Ter
consciência sobre os valores, o respeito ao outro (alguém diferente) e a si
mesmo;
Conexão
com a escola
Este
projeto atua em conformidade com o Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil no qual encontramos os Temas Transversais propostos pelo MEC
(Ministério da Educação e Cultura), este tema é encaixado na perspectiva da
“Pluralidade Cultural”. A temática da Pluralidade Cultural diz respeito ao
conhecimento e a valorização das características étnicas e culturais dos
diferentes grupos sociais que convivem no território nacional. Também atende a
lei 10639/03 e 11645/08 e tem relação com a escola porque visa trabalhar o
multiculturalismo e as diferenças étnicas, mostrando para a criança que na
literatura e no ambiente escolar as pessoas são diferentes em sua aparência
física, e que a convivência entre elas tem que ser de respeito mútuo, e ao
representar os personagens de uma história à criança passa a utilizar de
elementos comportamentais e linguísticos próprio do enredo escrito, ampliando
assim o seu conhecimento de mundo e a sua vivência social, baseada no respeito
e na convivência harmoniosa. Esse conhecimento também proporciona a reflexão
sobre si e os outros pensando nas questões valorativas que estão inseridas no
dia-a-dia de cada um.
Descrição
das Atividades:
1. História: TANTO, TANTO! Escrita por Trish Cooke e
ilustrada por Helen Oxenbury. Após a leitura feita pela professora, discute o
estilo e as características de cada personagem. Em seguida propõe que as
crianças se caracterizem de acordo com os personagens e façam a representação
teatral. Depois da representação, em roda de conversa, questiona as crianças
sobre o que sentiram ao atuarem como os personagens da história, e o que
acharam de representar papéis que envolvem pessoas de diferentes idades e
diferentes hábitos. Se houver interesse, das crianças, a representação pode
ocorrer varias vezes trocando os papeis.
2. História: COMO É BONITO O PÉ DO IGOR escrita por Sonia
Rosa e ilustrado por Luna. A professora conta a história e apresenta, para as
crianças, a ilustração chamando a atenção para o material utilizado e a beleza
retrata. Então é proposto que às crianças desenvolva obras de artes,
representando os personagens da história, utilizando massa de modelar. Em outro
momento, utilizando o mesmo material, massa de modelar, incentiva as crianças a
reproduzirem a sua imagem e a de sua família. Em roda de conversa, possibilita
que cada criança explique a composição familiar e fale sobre as características
ou estilo de cada pessoa representada.
As representações artísticas feitas pelas crianças ficam na escola em
exposição, no espaço físico destinado a esse fim.
3. História: MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA escrita por Ana
Maria Machado e ilustrada por Claudius. Ao apresentar o livro e fazer a leitura
do título, a professora questiona as crianças sobre: Por que a autora escolheu
este nome para a obra? Como é a
ilustração da menina que aparece na capa? Porque será que ela é preta? O que as crianças acham da beleza da menina?
Após a leitura da história efetua a
ilustrações utilizando apenas tinta preta. Ao final da ilustração desenvolve
outro questionamento sobre como cada criança sentiu utilizando apenas uma cor
de tinta. Quem se considera preto na sala de aula? Quem conhece ou tem alguém
na família que é preto? Porque as pessoas possuem a cor da pele diferente? Como
é a cor da pele das crianças, da professora, dos funcionários da escola?
Realmente as pessoas pretas são da cor da tinta utilizada? Esta atividade possibilita
desconstruir a ideia de que existe um lápis da cor da pele, conceito arraigado
por algumas crianças que frequentaram a fase quatro.
4. História: AINDA BEM QUE TUDO É DIFERENTE escrita por
Fábio Ferreira. Após contar a história, apresenta os personagens e discuti as
características físicas de cada um e também os comportamentos durante a
brincadeira. Em brincadeira como batata quente alfabética trocar as letras por
características do colega a continuar a brincadeira. Ao final da brincadeira,
em roda de conversa, pergunta para as crianças se a característica utilizada
pelo amigo proporcionou mal estar, ou se agradou. Ainda em roda de conversa,
abre novamente o debate para as diferenças existentes na sala de aula
possibilitando que a criança fale sobre as suas características e a de sua
família, possibilitando o toque para percepção dos cabelos dos colegas de sala
de aula e da professora.
5. História: AS TRANÇAS DE BINTOU de Sylviane A. Diouf com
ilustração de Shane W. Evans. Após contar a história apresenta as ilustrações e
faz uma discussão sobre os diferentes tipos de prender os cabelos, ou até os
modelos de corte de meninos e meninas. Explica que a história é Africana e que
cada povo ou família possui culturas diferentes, ou seja, costumes, religião,
lazer, modo de vestir e até mesmo de se comportar, mas, que todos devem
conviver em harmonia, respeitando o outro em suas particularidades. Prepara a
sala de aula para transformar em um salão de cabeleireiro, e com a ajuda de um
grupo da comunidade (senhoras que fazem o curso de cabeleireira no centro
Comunitário), arruma os cabelos das crianças em estilo diferente ao usado
diariamente. Ainda em sala de aula, possibilita que as crianças se vistam com
as fantasias existentes na escola, e dance uma das músicas do CD de “Cucuriá”,
ou do CD do Girafulô.
6. História: A ÁRVORE MARAVILHOSA escrita pó John Kilaka. A
história deve ser contada, por o texto ser extenso, caso contrário, às crianças
de quatro anos, não sentirão interesse. Após contar a história, questiona as
crianças sobre a qual região pertence os animais que aparecem na história.
Possibilitar a dramatização permitindo que cada criança escolha o seu figurino
e a professora ajuda a caracterizá-la de acordo com a fantasia escolhida, e só
interfere se sobrar personagens ou se mais de uma criança quiser a mesma
fantasia. Troca os papeis ou redistribui personagens se houver necessidade. Em
roda de conversa, abre o debate sobre a divisão de tarefas e a competência de
cada criança para desenvolver o trabalho que lhe foi atribuído. Aproveita a
oportunidade para discutir o enredo da história e compara com o cotidiano, que
“apesar das diferenças” todos são importantes para a formação do grupo e
realização de atividades cooperativas.
7. História: BRUNA E A GALINHA D’ANGOLA de Gercilga de
Almeida. Antes de contar a história, contextualizar de onde surgiu o nome da
história. O porquê a galinha é chamada de galinha d’Angola. Com auxílio do
globo terrestre e do mapa apresentar para as crianças o continente Africano e a
localização de Angola. Após contar a história, utilizando argila e tinta,
modelar e pintar a galinha d’Angola. Posteriormente confecciona o pano
utilizando de TNT e tinta. Expor os trabalhos em espaço para esta finalidade.
Em roda de conversa discutir sobre os trabalhos manuais e o artesanato feito
por alguns povos africano. Aproveitar a oportunidade e apresenta o livro:
África meu pequeno Chaka... de Marie Sellier com ilustração de Marion Lesage. Apresenta
as diferentes esculturas Africanas existente no livro e propõe que cada criança
escolha a que mais interessar para fazer uma pesquisa em busca de mais
informações. Utilizando de Argila e sementes propõe que as crianças escolham e
reproduzam uma escultura das apresentadas no livro. Se possível que cada
criança reproduza uma obra diferente. Apresenta para as crianças o vídeo Kiriku
e a feiticeira que também mostra o ofício de oleiro, desenvolvido pelos adultos
e pelo próprio kiriku, uma criança.
8. História: OS SETE NOVELOS – Um conto de Kwanzaa escrito
por Angela Shelf Medearis com ilustração de Daniel Minter e com tradução de
André Jenkino do Carmo. Contar a história e apresentar o livro explicando que a
história e um conto africano de uma pequena aldeia Africana no País de Gana.
Depois de contar a história, explicar para as crianças que outros tipos de
artesanatos são desenvolvidos por muitos povos Africanos, que é a tecelagem.
Utilizando de barbantes e canudos confeccionar um cinto sugerido na última
pagina do livro. Fazer uma pesquisa na internet sobre os diferentes artesanatos
feitos por povos Africanos. Então, monta uma oficina de artesanato, na qual as
crianças confeccionam pulseiras e colares utilizando miçangas coloridas. Com ajuda de um grupo da comunidade, e
utilizando linhas coloridas confecciona cintos tecidos com os fios, momento em
que cada dupla precisa trabalhar ajudando um ao outro, para que o trabalho seja
realizado. Em roda de conversa, discuti a importância do trabalho cooperativo,
do respeito às produções própria e do outro, da convivência respeitosa para
além das diferenças.
9. História: O MENINO E O JACARÉ de Maté. Uma adaptação do
mito Kayapó. Antes de contar a história conversar com as crianças sobre os
povos indígenas e explicar que existem diferentes culturas, pois os povos
indígenas compreendem um grande número de diferentes grupos étnicos. Após ouvir
a história, discutir a ilustração utilizada pelo autor, solicitar que a criança
escolha uma parte do livro para realizar uma ilustração utilizando tinta e
pincel. Expõem as ilustrações e propicia discussões sobre as diferentes formas
de composições apresentadas. Faz uma pesquisa sobre os diferentes povos
indígenas que compõem a nação brasileira: sua cultura, língua, arte, religião,
tradições, mitos e seus costumes. Utilizando de urucum em semente e carvão
proporciona um momento para que as crianças escolham a pintura que mais
gostaram para fazer em seu corpo, de acordo com os povos indígenas pesquisados.
Realiza uma dança em círculo, do povo Orobóros, ensinada pelo professor Drº
Daniel Munduruku, cujo nome é Oduré, Goduré. Após a dança, discuti com as crianças
sobre a forma de realizar a dança. Comparar a dança realizada com as crianças,
com algumas danças existentes na nossa cultura que é realizada de forma
parecida, círculo, e igual às realizadas pelos povos indígenas. Solicita uma
pesquisa sobre as diferentes festividades realizadas pelos povos indígenas do
Brasil.
10. História: ABARÉ de Graça Lima. Possibilitar que as
crianças conte a história através da ilustração existente e posteriormente
discuti as aventuras vividas pela criança indígena. Realizar uma pesquisa sobre
o povo Tupi-Guarani cujo título do livro “ABARÉ” é uma palavra da língua deste
povo que significa amigo. E outra pesquisa sobre os indígenas Matis. Após as
pesquisas, realiza a ilustração utilizando de diferentes tipos de materiais,
tais como: tinta, verniz, lápis de cor, giz de cera, canetinhas, carvão, urucum
e tinta nanquim.
Vale ressaltar que por se tratar de crianças
de quatro e cinco anos as pesquisas serão realizadas com a ajuda de um adulto,
priorizando vídeos e imagem, a qual permite maior interação e compreensão por
parte das crianças.
Ao entrar em contato com outras culturas as
crianças passam o refletir sobre as culturas existem ao seu redor, e os novos conhecimentos proporcionam a reflexão
sobre si e os outros pensando nas questões valorativas que estão inseridas na
vivencia, e na interação com as pessoas com as quais convivem. O
desenvolvimento deste trabalho pode levar as crianças a adquirirem mais
autonomia e discernimento para compreenderem o meio em que vivem, ampliando
assim o desenvolvimento intelectual agindo de forma a garantir a harmonia entre
os semelhantes, valorizando o bem comum. A literatura é uma forma educativa e
ao utilizá-la como recurso didático possibilita que a criança entre em contato
com a cultura, modificando – a e transformando – a em um significado único e
particular. Portanto, aproveitar a literatura para retratar a diversidade existente
no país pode levar a criança ao aprendizado de forma prazerosa e as atividades
propostas contribuem de forma efetiva para o desenvolvimento sócio afetivo,
cognitivo e motor da criança. A literatura pode valorizar a cultura e a forma
de expressão, convertendo-as em “metodologia educacional”, se empenhando para
conciliar as proposta e objetivos explicitados nos RCNEI transformando a
realidade, adequando e adaptando às necessidades dos alunos, proporcionando às
crianças condições nas quais elas possam agir, expressando emoções,
sentimentos, pensamentos, desejos, necessidades e utilizando diferentes
linguagens (corporal, musical, plástica, oral e artística) para o desenvolvimento
das suas capacidades. Entretanto, a continuidade de atividades lúdicas na
educação infantil pode reafirmar a capacidade da criança de adaptar com
flexibilidade a novas condições, o desenvolvimento de autonomia intelectual e
do pensamento crítico e a compreensão dos fundamentos científicos.
Espaço
Físico:
As
atividades serão realizadas no espaço interno (sala de aula) e no espaço
externo (área cimentada) local que possibilita uma movimentação melhor durante
as brincadeiras, danças e representações.
Materiais
Necessários:
Para
o desenvolvimento das atividades serão necessários os seguintes materiais:
Livros de literatura citados nas atividades, lápis preto e de cor, giz de cera,
canetinhas, tinta, verniz, nanquim, carvão, urucum, sulfite, massa de modelar,
argila, fantasia (existente na escola), CD de músicas do grupo Girafulô e de Cucuriá (existente na escola),
DV Kiriku e a Feiticeira, computador, televisão, vídeo, rádio, laços para
cabelos, pentes, creme de pentear, gel, espelho, sementes, canudos, linhas,
barbantes e miçangas.
Meios
de comunicação:
Mural
da escola e estante para exposição.
Tempo
necessário para a realização das atividades:
As
histórias selecionadas possibilitam trabalhar duas vezes por semana durante um
bimestre, sendo que, além das histórias existe a continuidade em atividades de
ilustração, diálogo, brincadeiras, danças e encenação.
O
planejamento pode ser realizado nos HTPI, ou seja, às três horas semanais
disponíveis para planejar e preparar materiais.
Número
ideal de participantes:
Não
há um limite de participantes e pode ser desenvolvido em outras salas de aulas
simultaneamente, mas no momento atenho aos alunos de minha sala de aula, uma
funcionária da escola e quatro senhoras do curso de cabeleireira do centro
comunitário.
Descrição
dos participantes:
Alunos
da fase cinco, ou seja, crianças de quatro anos ou que completam cinco até o
dia trinta e um de março de dois mil e quinze. A funcionária da escola que
contribui com a limpeza e organização dos materiais utilizados. As senhoras que
frequenta o curso de cabeleireira e são parentes de alunos.
Avaliação:
A
reflexão pôde levar a criança a aceitar as diferenças existentes na sociedade e
em relação aos seus colegas e se sentir respeitada no grupo, assim como,
respeitar os outros, evitando a adversidade cultural. Desta forma, a criança
pode pensar e agir de modo diferente sem sentir medo de discriminação e
preconceito.
As
atividades e situações propostas favorecem a exploração, a descoberta e a
construção de noções, ou seja, possibilitam um melhor conhecimento do mundo
físico e social, eixos básicos da função pedagógica na educação infantil. Portanto,
ao criar possibilidades para que as crianças reflitam sobre as diferentes
características das pessoas com as quais convivem, amplia o conhecimento sobre o
patrimônio cultural do povo brasileiro.
Este
trabalho leva em consideração o fato de que as crianças conhecem e elaboram as
noções e os conceitos à medida que agem, observam e se relacionam. Diante
disso, os livros são usados com o intuito de criar situações para as crianças
observarem as diferenças étnicas e culturais buscando respeito e a valorização
das relações humanas. Ele atingirá seus objetivos à medida que observar a mudança
de atitude e comportamento no relacionamento e nas brincadeiras com os outros.
É claro que este tema é extremamente abrangente e dinâmico, portanto o
“aprender” é muito subjetivo.
Referências
bibliográficas
BRASIL. Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil. Brasília MEC/SEF, 2001.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira Brasília MEC/SEF, 2004.
BRASIL.
Lei nº 11.645 que inclui no Currículo oficial da rede de ensino, a temática
História e Cultura Indígena. Disponível em:
acesso:
25/05/2014
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