terça-feira, 2 de setembro de 2014

Histórias que proporcionam conhecimento sobre as diferentes culturas.

Professora: Aparecida de Souza Cherubino
Público Alvo: Fase 5
Tema: Diversidade “Minha Sala de Aula - Um espaço Repleto de Diversidade”
Duração: Um semestre

Introdução:

O desenvolvimento infantil depende do lúdico e através de histórias as crianças aprendem, constroem, criam elaboram conceitos que contribuem para melhorar seu desenvolvimento intelectual e suas relações sociais. A criança carrega em sua bagagem cultural à curiosidade, a imaginação, a fantasia e a identificação com personagens de suas histórias favoritas. Aproveitar estas situações para desenvolver as habilidades e competências educacionais com o princípio educativo de levar a criança ao aprendizado de forma prazerosa, e assim ampliar o conhecimento sobre si mesma, sobre a sociedade na qual está inserida e sobre o povo brasileiro é também levá-la ao desenvolvimento intelectual que é dever da educação formal. Desta forma, as crianças alcançam a autonomia, criando seus conceitos, tomando iniciativas em relação a sua imagem e a do outro, construindo e identificando, com prazer em pertencer a um povo valorizado e assim, serão encorajadas tonando o aprendizado significativo e transformador, obtendo êxito sem regras e opressão do sistema de ensino. Como mediador do conhecimento, o professor deve intervir de forma construtiva em situações representativas, para ampliar a capacidade das crianças se apropriarem de conceitos, códigos sociais e diferentes linguagens por meio da expressão, comunicação, experimentação e construção do conhecimento em relação a si próprio ou aos outros. Nesse sentido, o professor e o mediador entre as crianças e a história ouvida ou a ser representada, proporcionando e organizando espaços e situações de aprendizagens ricas e prazerosas e não discriminatórias. Um ambiente assim é imprescindível para a expressividade da criança, manifestada em sua linguagem mais natural, o lúdico.

Justificativa:

O presente Projeto objetiva transformar a escola em instituição de educação infantil que pode ampliar o repertório vivencial e de conhecimento da criança através do lúdico, e ao utilizar da literatura com a intencionalidade de proporcionar reflexão sobre a diversidade que compõe a nação brasileira é mediar através da representação, do diálogo, do lúdico, do belo, da descoberta, da surpresa e do encanto ocorre à elevação da autoestima das crianças brancas e negras o que torna o aprendizado prazeroso e espontâneo. Através das atividades lúdicas as crianças aprendem a conviver com os diferentes sentimentos que fazem parte da sua realidade interior, e irá aos poucos se conhecer melhor, aceitando a existência dos outros estabelecendo suas relações sociais. Do ponto de vista sócio-afetivo, as crianças passam a ter uma autoimagem positiva, cada qual percebendo a própria identidade, sendo valorizada nas suas possibilidades de ação e crescimento na medida em que desenvolvem o processo de representação, de socialização e interação com o grupo. Além disso, as crianças trabalham com espírito de cooperação se aceitando e convivendo construtivamente com as diferenças existentes no grupo. Para educar através do lúdico, é preciso ter cuidado, pois no desenvolvimento infantil as crianças precisam de espaços para que manifestem o futuro que trazem dentro de si, estabelecendo assim, um relacionamento de respeito mútuo, e desenvolvendo um conceito de mundo repleto de afetividade sem exigências, e cheio de oportunidades para a germinação de um novo homem capaz de construir uma nova humanidade.

Objetivo geral:

Possibilitar que as crianças reflitam sobre as características dos colegas de sala de aula e das pessoas com as quais convivem.
Conhecer as diferenças étnicas, e entender a importância de cada uma na formação do povo brasileiro;
Promover o conhecimento de diferentes culturas través do lúdico;
Ter consciência sobre os valores, o respeito ao outro (alguém diferente) e a si mesmo;

Conexão com a escola

Este projeto atua em conformidade com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no qual encontramos os Temas Transversais propostos pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura), este tema é encaixado na perspectiva da “Pluralidade Cultural”. A temática da Pluralidade Cultural diz respeito ao conhecimento e a valorização das características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional. Também atende a lei 10639/03 e 11645/08 e tem relação com a escola porque visa trabalhar o multiculturalismo e as diferenças étnicas, mostrando para a criança que na literatura e no ambiente escolar as pessoas são diferentes em sua aparência física, e que a convivência entre elas tem que ser de respeito mútuo, e ao representar os personagens de uma história à criança passa a utilizar de elementos comportamentais e linguísticos próprio do enredo escrito, ampliando assim o seu conhecimento de mundo e a sua vivência social, baseada no respeito e na convivência harmoniosa. Esse conhecimento também proporciona a reflexão sobre si e os outros pensando nas questões valorativas que estão inseridas no dia-a-dia de cada um.

Descrição das Atividades:

1.    História: TANTO, TANTO! Escrita por Trish Cooke e ilustrada por Helen Oxenbury. Após a leitura feita pela professora, discute o estilo e as características de cada personagem. Em seguida propõe que as crianças se caracterizem de acordo com os personagens e façam a representação teatral. Depois da representação, em roda de conversa, questiona as crianças sobre o que sentiram ao atuarem como os personagens da história, e o que acharam de representar papéis que envolvem pessoas de diferentes idades e diferentes hábitos. Se houver interesse, das crianças, a representação pode ocorrer varias vezes trocando os papeis.
2.    História: COMO É BONITO O PÉ DO IGOR escrita por Sonia Rosa e ilustrado por Luna. A professora conta a história e apresenta, para as crianças, a ilustração chamando a atenção para o material utilizado e a beleza retrata. Então é proposto que às crianças desenvolva obras de artes, representando os personagens da história, utilizando massa de modelar. Em outro momento, utilizando o mesmo material, massa de modelar, incentiva as crianças a reproduzirem a sua imagem e a de sua família. Em roda de conversa, possibilita que cada criança explique a composição familiar e fale sobre as características ou estilo de cada pessoa representada.   As representações artísticas feitas pelas crianças ficam na escola em exposição, no espaço físico destinado a esse fim.
3.    História: MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA escrita por Ana Maria Machado e ilustrada por Claudius. Ao apresentar o livro e fazer a leitura do título, a professora questiona as crianças sobre: Por que a autora escolheu este nome para a obra?  Como é a ilustração da menina que aparece na capa? Porque será que ela é preta?  O que as crianças acham da beleza da menina? Após a leitura da história  efetua a ilustrações utilizando apenas tinta preta. Ao final da ilustração desenvolve outro questionamento sobre como cada criança sentiu utilizando apenas uma cor de tinta. Quem se considera preto na sala de aula? Quem conhece ou tem alguém na família que é preto? Porque as pessoas possuem a cor da pele diferente? Como é a cor da pele das crianças, da professora, dos funcionários da escola? Realmente as pessoas pretas são da cor da tinta utilizada? Esta atividade possibilita desconstruir a ideia de que existe um lápis da cor da pele, conceito arraigado por algumas crianças que frequentaram a fase quatro.
4.    História: AINDA BEM QUE TUDO É DIFERENTE escrita por Fábio Ferreira. Após contar a história, apresenta os personagens e discuti as características físicas de cada um e também os comportamentos durante a brincadeira. Em brincadeira como batata quente alfabética trocar as letras por características do colega a continuar a brincadeira. Ao final da brincadeira, em roda de conversa, pergunta para as crianças se a característica utilizada pelo amigo proporcionou mal estar, ou se agradou. Ainda em roda de conversa, abre novamente o debate para as diferenças existentes na sala de aula possibilitando que a criança fale sobre as suas características e a de sua família, possibilitando o toque para percepção dos cabelos dos colegas de sala de aula e da professora.
5.    História: AS TRANÇAS DE BINTOU de Sylviane A. Diouf com ilustração de Shane W. Evans. Após contar a história apresenta as ilustrações e faz uma discussão sobre os diferentes tipos de prender os cabelos, ou até os modelos de corte de meninos e meninas. Explica que a história é Africana e que cada povo ou família possui culturas diferentes, ou seja, costumes, religião, lazer, modo de vestir e até mesmo de se comportar, mas, que todos devem conviver em harmonia, respeitando o outro em suas particularidades. Prepara a sala de aula para transformar em um salão de cabeleireiro, e com a ajuda de um grupo da comunidade (senhoras que fazem o curso de cabeleireira no centro Comunitário), arruma os cabelos das crianças em estilo diferente ao usado diariamente. Ainda em sala de aula, possibilita que as crianças se vistam com as fantasias existentes na escola, e dance uma das músicas do CD de “Cucuriá”, ou do CD do Girafulô.
6.    História: A ÁRVORE MARAVILHOSA escrita pó John Kilaka. A história deve ser contada, por o texto ser extenso, caso contrário, às crianças de quatro anos, não sentirão interesse. Após contar a história, questiona as crianças sobre a qual região pertence os animais que aparecem na história. Possibilitar a dramatização permitindo que cada criança escolha o seu figurino e a professora ajuda a caracterizá-la de acordo com a fantasia escolhida, e só interfere se sobrar personagens ou se mais de uma criança quiser a mesma fantasia. Troca os papeis ou redistribui personagens se houver necessidade. Em roda de conversa, abre o debate sobre a divisão de tarefas e a competência de cada criança para desenvolver o trabalho que lhe foi atribuído. Aproveita a oportunidade para discutir o enredo da história e compara com o cotidiano, que “apesar das diferenças” todos são importantes para a formação do grupo e realização de atividades cooperativas.
7.    História: BRUNA E A GALINHA D’ANGOLA de Gercilga de Almeida. Antes de contar a história, contextualizar de onde surgiu o nome da história. O porquê a galinha é chamada de galinha d’Angola. Com auxílio do globo terrestre e do mapa apresentar para as crianças o continente Africano e a localização de Angola. Após contar a história, utilizando argila e tinta, modelar e pintar a galinha d’Angola. Posteriormente confecciona o pano utilizando de TNT e tinta. Expor os trabalhos em espaço para esta finalidade. Em roda de conversa discutir sobre os trabalhos manuais e o artesanato feito por alguns povos africano. Aproveitar a oportunidade e apresenta o livro: África meu pequeno Chaka... de Marie Sellier com ilustração de Marion Lesage. Apresenta as diferentes esculturas Africanas existente no livro e propõe que cada criança escolha a que mais interessar para fazer uma pesquisa em busca de mais informações. Utilizando de Argila e sementes propõe que as crianças escolham e reproduzam uma escultura das apresentadas no livro. Se possível que cada criança reproduza uma obra diferente. Apresenta para as crianças o vídeo Kiriku e a feiticeira que também mostra o ofício de oleiro, desenvolvido pelos adultos e pelo próprio kiriku, uma criança.
8.    História: OS SETE NOVELOS – Um conto de Kwanzaa escrito por Angela Shelf Medearis com ilustração de Daniel Minter e com tradução de André Jenkino do Carmo. Contar a história e apresentar o livro explicando que a história e um conto africano de uma pequena aldeia Africana no País de Gana. Depois de contar a história, explicar para as crianças que outros tipos de artesanatos são desenvolvidos por muitos povos Africanos, que é a tecelagem. Utilizando de barbantes e canudos confeccionar um cinto sugerido na última pagina do livro. Fazer uma pesquisa na internet sobre os diferentes artesanatos feitos por povos Africanos. Então, monta uma oficina de artesanato, na qual as crianças confeccionam pulseiras e colares utilizando miçangas coloridas.  Com ajuda de um grupo da comunidade, e utilizando linhas coloridas confecciona cintos tecidos com os fios, momento em que cada dupla precisa trabalhar ajudando um ao outro, para que o trabalho seja realizado. Em roda de conversa, discuti a importância do trabalho cooperativo, do respeito às produções própria e do outro, da convivência respeitosa para além das diferenças.
9.    História: O MENINO E O JACARÉ de Maté. Uma adaptação do mito Kayapó. Antes de contar a história conversar com as crianças sobre os povos indígenas e explicar que existem diferentes culturas, pois os povos indígenas compreendem um grande número de diferentes grupos étnicos. Após ouvir a história, discutir a ilustração utilizada pelo autor, solicitar que a criança escolha uma parte do livro para realizar uma ilustração utilizando tinta e pincel. Expõem as ilustrações e propicia discussões sobre as diferentes formas de composições apresentadas. Faz uma pesquisa sobre os diferentes povos indígenas que compõem a nação brasileira: sua cultura, língua, arte, religião, tradições, mitos e seus costumes. Utilizando de urucum em semente e carvão proporciona um momento para que as crianças escolham a pintura que mais gostaram para fazer em seu corpo, de acordo com os povos indígenas pesquisados. Realiza uma dança em círculo, do povo Orobóros, ensinada pelo professor Drº Daniel Munduruku, cujo nome é Oduré, Goduré. Após a dança, discuti com as crianças sobre a forma de realizar a dança. Comparar a dança realizada com as crianças, com algumas danças existentes na nossa cultura que é realizada de forma parecida, círculo, e igual às realizadas pelos povos indígenas. Solicita uma pesquisa sobre as diferentes festividades realizadas pelos povos indígenas do Brasil.
10. História: ABARÉ de Graça Lima. Possibilitar que as crianças conte a história através da ilustração existente e posteriormente discuti as aventuras vividas pela criança indígena. Realizar uma pesquisa sobre o povo Tupi-Guarani cujo título do livro “ABARÉ” é uma palavra da língua deste povo que significa amigo. E outra pesquisa sobre os indígenas Matis. Após as pesquisas, realiza a ilustração utilizando de diferentes tipos de materiais, tais como: tinta, verniz, lápis de cor, giz de cera, canetinhas, carvão, urucum e tinta nanquim.
Vale ressaltar que por se tratar de crianças de quatro e cinco anos as pesquisas serão realizadas com a ajuda de um adulto, priorizando vídeos e imagem, a qual permite maior interação e compreensão por parte das crianças.
Ao entrar em contato com outras culturas as crianças passam o refletir sobre as culturas existem ao seu redor, e os novos conhecimentos proporcionam a reflexão sobre si e os outros pensando nas questões valorativas que estão inseridas na vivencia, e na interação com as pessoas com as quais convivem. O desenvolvimento deste trabalho pode levar as crianças a adquirirem mais autonomia e discernimento para compreenderem o meio em que vivem, ampliando assim o desenvolvimento intelectual agindo de forma a garantir a harmonia entre os semelhantes, valorizando o bem comum. A literatura é uma forma educativa e ao utilizá-la como recurso didático possibilita que a criança entre em contato com a cultura, modificando – a e transformando – a em um significado único e particular. Portanto, aproveitar a literatura para retratar a diversidade existente no país pode levar a criança ao aprendizado de forma prazerosa e as atividades propostas contribuem de forma efetiva para o desenvolvimento sócio afetivo, cognitivo e motor da criança. A literatura pode valorizar a cultura e a forma de expressão, convertendo-as em “metodologia educacional”, se empenhando para conciliar as proposta e objetivos explicitados nos RCNEI transformando a realidade, adequando e adaptando às necessidades dos alunos, proporcionando às crianças condições nas quais elas possam agir, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos, necessidades e utilizando diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e artística) para o desenvolvimento das suas capacidades. Entretanto, a continuidade de atividades lúdicas na educação infantil pode reafirmar a capacidade da criança de adaptar com flexibilidade a novas condições, o desenvolvimento de autonomia intelectual e do pensamento crítico e a compreensão dos fundamentos científicos.

Espaço Físico:
As atividades serão realizadas no espaço interno (sala de aula) e no espaço externo (área cimentada) local que possibilita uma movimentação melhor durante as brincadeiras, danças e representações.
Materiais Necessários:
Para o desenvolvimento das atividades serão necessários os seguintes materiais: Livros de literatura citados nas atividades, lápis preto e de cor, giz de cera, canetinhas, tinta, verniz, nanquim, carvão, urucum, sulfite, massa de modelar, argila, fantasia (existente na escola), CD de músicas do grupo Girafulô e de Cucuriá (existente na escola), DV Kiriku e a Feiticeira, computador, televisão, vídeo, rádio, laços para cabelos, pentes, creme de pentear, gel, espelho, sementes, canudos, linhas, barbantes e miçangas.

Meios de comunicação:
Mural da escola e estante para exposição.
Tempo necessário para a realização das atividades:
As histórias selecionadas possibilitam trabalhar duas vezes por semana durante um bimestre, sendo que, além das histórias existe a continuidade em atividades de ilustração, diálogo, brincadeiras, danças e encenação.
O planejamento pode ser realizado nos HTPI, ou seja, às três horas semanais disponíveis para planejar e preparar materiais.

Número ideal de participantes:
Não há um limite de participantes e pode ser desenvolvido em outras salas de aulas simultaneamente, mas no momento atenho aos alunos de minha sala de aula, uma funcionária da escola e quatro senhoras do curso de cabeleireira do centro comunitário.

Descrição dos participantes:
Alunos da fase cinco, ou seja, crianças de quatro anos ou que completam cinco até o dia trinta e um de março de dois mil e quinze. A funcionária da escola que contribui com a limpeza e organização dos materiais utilizados. As senhoras que frequenta o curso de cabeleireira e são parentes de alunos.

Avaliação:
A reflexão pôde levar a criança a aceitar as diferenças existentes na sociedade e em relação aos seus colegas e se sentir respeitada no grupo, assim como, respeitar os outros, evitando a adversidade cultural. Desta forma, a criança pode pensar e agir de modo diferente sem sentir medo de discriminação e preconceito.
As atividades e situações propostas favorecem a exploração, a descoberta e a construção de noções, ou seja, possibilitam um melhor conhecimento do mundo físico e social, eixos básicos da função pedagógica na educação infantil. Portanto, ao criar possibilidades para que as crianças reflitam sobre as diferentes características das pessoas com as quais convivem, amplia o conhecimento sobre o patrimônio cultural do povo brasileiro.
Este trabalho leva em consideração o fato de que as crianças conhecem e elaboram as noções e os conceitos à medida que agem, observam e se relacionam. Diante disso, os livros são usados com o intuito de criar situações para as crianças observarem as diferenças étnicas e culturais buscando respeito e a valorização das relações humanas. Ele atingirá seus objetivos à medida que observar a mudança de atitude e comportamento no relacionamento e nas brincadeiras com os outros. É claro que este tema é extremamente abrangente e dinâmico, portanto o “aprender” é muito subjetivo.

Referências bibliográficas
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília MEC/SEF, 2001.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira Brasília MEC/SEF, 2004.
BRASIL. Lei nº 11.645 que inclui no Currículo oficial da rede de ensino, a temática História e Cultura Indígena. Disponível em:
acesso: 25/05/2014




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